É inaceitável que em lugar de ocorrer uma visão de esforços para combater o gravissimo aumento da criminalidade violenta que se verifica no Porto, se assista antes a uma guerra entre PSP, DIAP do Porto e Procurador Geral da República. O que espanta, no entanto, é que enquanto esta gravissima situação se verifica, o ministro da Justiça se limite a desvalorizar " estas eventuais divergências". Será necessário que o Porto se transforme primeiro numa nova Chicago dos anos 30 para que o ministro da Justiça se preocupe em acabar com os litígios entre os orgãos de investigação criminal? É que enquanto este litigio persistiro trabalho principal não avança e por isso, de vez em quando lá vai parecendo mais uma vitima.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Eram 00.30 horas do dia 1 de Janeiro quando ouvi estrondos que não pareciam ser do fogo-de-artifício....
Postar um comentário