
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Referências

Parabéns pelos teus 10 anos

domingo, 20 de janeiro de 2008
Pilares da vida

Há pilares que nos seguram nesta vida. Uns mais altos, outros mais grossos, outros estratégicamente melhor colocados. No meio de tantos pilares que sustentam a nossa vida, é bom que não esqueçamos o pilar principal. O pilar mestre. Quando nos falta um dos nossos pilares, a nossa vida abana e fica mais frágil. Ás vezes, os pilares abrem pequenas fendas ou até grandes rachas mas, tal não quer dizer que tudo vai cair. Há sempre a matéria prima para os reparar, segurar e fortalecer. E, se um cai, podemos sempre construir outro. O importante mesmo é que o pilar principal, o mestre, que seja firme, que não caia nunca. O meu chama-se fé.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Que triste

Entre Quinta e Sexta- feira, duas crianças perderam a vida a caminho de uma urgência hospitalar. A primeira em Carregal do Sal e a segunda na Anadia, que ficaram sem urgência.
Como pessoa, como Mãe, é impossivel ficar indiferente a esta situação. É impossivel não me comover.
Não aceito que isto continue a acontecer no meu País.
Haverá alguem que consiga parar isto?!!!!!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
O Aeroporto será em ....

É tão bom ter uma avó

Porque para os nossos filhos elas são tudo isto:
> Uma avó é uma mulher que gosta mais dos filhos dos filhos do que dos filhos;
> Nunca têm nada que fazer, é só estarem ali;
> Quandos nos levam a passear, andam devagar e não pisam as folhas bonitas nem as lagartas;
> Nunca dizem despacha-te. Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem atar-nos os sapatos;
> Sabem sempre quando queremos mais uma fatia de bolo, ou uma maior;
> Uma avó de verdade nunca bate numa criança, zanga-se mas a rir;
> Ás vezes, não sei como, até conseguem tirar os dentes;
> Quando nos lêm uma história ela é sempre maior do que quando lida pelos pais porque nunca saltam bocados e não se importam de a contar as vezes que nós lhe pedimos;
> As avós são as únicas pessoas grandes que têm sempre tempo;
Finalmente a listaaaaaaaaaaaaaaaaa
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
O homem até percebe de... saúde

Chamar palhaço não é crime

Isto leva-me a uma história muito falada no meio juridico de um juiz que também decidiu que chamar parvo a outra pessoa também não constitui crime de injúrias. Houve recurso para a relação e tambem os três juizes confirmaram a decisão que tinha sido objecto de recurso. O advogado que perdeu a causa não se conformou e decidiu escrever um postal a cada um dos três juizes que proferiram o acordão e, nele escreveu o seguinte: Vossa exelência é parvo...
Parece anedota mas não é porque de facto isto aconteceu mesmo.
Os livros

O nome deste blog cai-me que nem uma luva. A noite tem um poder sobre mim indiscritivel. É á noite que tenho por hábito escrever, ler ou, simplesmente mexer nos livros. Tenho o hábito de escrever, não com a ambição de me tornar em escritora mas sim pelo puro prazer que me dá fazê-lo. Muito do que escrevo guardo, outras vezes rasgo mas, hoje tomei uma resolução: Apartir de hoje vou passar a registar tudo aqui neste espaço que, ao fim ao cabo, é o meu espaço. Hoje decidi falar de livros. Não de um livro em concreto mas em livros, em muitos livros.
Encontramos livros em bibliotecas e livrarias. Ali, devido ao seu enorme número, assustam o neófito. Reúnidos num só local, os livros essemelham-se a um exército ameaçador a perfilar-se a toda a volta, e todos eles parecem clamar por ser lidos. No seu meio, o leitor pouco ou nada regular sente-se como um bêbado no meio de uma manada de zebras em pleno galope. Tudo se lhe confunde perante os olhos. A quantidade dos livros intimida-o e recorda-o de tudo quanto não sabe. Estas toneladas de conhecimento são, muitas vezes, a medida da sua ignorância. Escolher entre milhares, que se encontram numa biblioteca , um único volume , abri-lo e começar a lê-lo parece um empreendimento por demais ridiculo. Recorda a tentativa de esvaziar um oceano num dedal. A simples visão de uma única prateleira desmoraliza-o. Depois de o visitante ter deixado que esta impressão actuasse sobre a sua mente, ele fica profundamente deprimido. Neste fatidico momento tem uma alucinação: na sua mente, surge-lhe a imagem do café como o local onde se refugiam os náufragos que correm o perigo de se afundar no mar dos livros e, pouco antes de morrer asfixiado, abandona a biblioteca, não sem antes olhar para trás das costas, que os aborígenes continuam a tratar dos seus afazeres com tanta tranquilidade, que até parece não repararem no ambiente hostil em que se encontram inseridos. É algo assim que espera o aventureiro que pela primeira vez põe o pé numa biblioteca enquanto que o utilizador habitual sente-se numa biblioteca de uma forma muito mais segura e descontraida. Em primeiro lugar nem se apercebe da quantidade de livros que o rodeiam porque apenas vê o livro que utiliza naquele momento e,talvez mais algum da sua familia. Um verdadeiro utilizador de bibliotecas é como um amante: para ele só existe aquele livro que de momento se encontra a ler, e se ainda está á procura, também não pensa na quantidade mas sim naquele livro único que algures o espera para com ele passar momento que também são únicos porque a verdade é que com os livros corremos o mundo, imaginamos emoções, cheiros, porque cada um de nós sente de forma diferente o conteúdo de um livro.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Tácticas Africanas

O que ele me fez (so) rir...

" Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando. Falei muitas vezes como um palhaço mas, jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria."
( Charles Chaplin).
terça-feira, 1 de janeiro de 2008
Se eles não se entendem...

Hoje é dia mundial da PAZ

" Senhor fazei de mim um instrumento da tua paz.
Onde hover ódio, que eu leve o Amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei com que eu procure consolar mais do que ser consolado,
compreender que ser compreendido,
Amar que ser amado,
porque é dando que se recebe e
perdoando que se é perdoado"
S. Francisco de Assis