Obrigada pela familia que me deste: Os meus pais, os meus irmãos ( os que cá tenho e o que já ai está contigo, mas que eu não esqueço nunca), o companheiro que escolheu comigo ficar e partilhar todos os seus projectos de vida ao meu lado e, o filho maravilhoso que tenho, que me faz sorrir sempre que o vejo sorrir ( haverá maior alegria do que esta? Dúvido). Obrigada por todo o amor que puseste no meu coração para puder distribuir por todos eles.
Obrigada também por colocares na minha vida pessoas que me marcaram imenso. Os meus segundos Pais e irmãos ( vê tu bem a sorte que eu tenho: dois Pais e duas Mães), e por todos aqueles que não vou aqui dizer, porque ainda são alguns, mas que eles sabem que quem são e que têm um cantinho muito especial no meu coração.
OBRIGADA POR TUDO ISTO QUE EU NÃO PEDI MAS QUE TU MESMO ME DESTES.
7 comentários:
Palavras sentidas.
Muita gente pensa que Deus não nos ouve, que não nos responde. Puro engano. Basta ouvir....
Noctivaga:
Tenha cuidado com a ortografia, «plize». Um jurista tem (também)de ser um purista da língua...
Caro(a) anônimo(a) tem toda a razão ao fazer este reparo mas, vou tentar justificar-me: Não gosto muito de escrever em computador, sou pupila nestas modas. Sei que existem erros ortográficos ( detectados de imediato) em algumas palavras mas, ainda não sei como é que se faz para ir ao post para poder fazer a devida correcção. Quando souber acredite que, uma vez que estão todos devidamente identificados, serão corrigidos.
Mas, já agora, aproveito para lhe agradeçer a sua visita e por ter detectado erros, é sinal que leu.
Apareça sempre que queira e faça sempre que entenda ser oportuno, o seu reparo ou critica.
Bem haja.
Experimente a escrever primeiro num processador de texto; feitas as correcções, copie e cole... C reio que poderá funcionar. Agora não permita é que venham a público asneiras ... de palmatória. Quanto ao resto, parabéns pelo blog.
Ah! Já me esquecia (a propósito de um outro «post» neste blogue): o trajo profissional dos advogados é composto por toga (a toga «forensis», derivada da toga romana e que não se confunde com outras togas que fazem parte do trajo de outras profissões) e por barrete, que o regulamento do trajo e insígnia descreve como sendo «... preto, de formato octogonal, com 11 centímetros de altura e uma cercadura de veludo, de 3 centímetros, sobreposta de outra de cetim carmesim, de 1 centímetro, ambas na base da copa...», (que parece ter caído em desuso).
A beca é usada pelas magistraturas,
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