jardim dourado, bosque ameno
Veredas e relvados monstram sono;
Florestas e pomares amarelecem
No ouro quente deste outono.
Nas rua, no jardim, pelo ar,
as folhas soltam-se, voam, caem ao chão;
E as cores, ei-las ali ao alcance
do nosso olhar, das nossa mãos.
Outono não é ruina ou decadência,
é um ciclo que se renova, que se transforma.
As folhas caem mas, amanhã
abrir-se-ão da mesma forma.
Outono é vida que se transforma, mesmo frágil,
nas raizes ocultas, á espera;
E acordará na força da juventude
numa perfumada manhã de primavera.
Veredas e relvados monstram sono;
Florestas e pomares amarelecem
No ouro quente deste outono.
Nas rua, no jardim, pelo ar,
as folhas soltam-se, voam, caem ao chão;
E as cores, ei-las ali ao alcance
do nosso olhar, das nossa mãos.
Outono não é ruina ou decadência,
é um ciclo que se renova, que se transforma.
As folhas caem mas, amanhã
abrir-se-ão da mesma forma.
Outono é vida que se transforma, mesmo frágil,
nas raizes ocultas, á espera;
E acordará na força da juventude
numa perfumada manhã de primavera.
2 comentários:
Bonito!
Tenho tantas lembrânças da minha infância sobre o Outono na Alemanha, que nem queiras saber....
Zig pessoalmente considero-me uma pessoa que não aprecia qualquer tipo de exessos, mesmo no que se refere a temperaturas, dai gostar muito do Outono.
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